"Só faço péssimas escolhas", "tenho o dedo podre", são frases que escutamos muito. Falam de escolhas que fazemos e mais, falam de como nos retiramos do cenário do qual estamos reclamando. Fica parecendo que é mais um absurdo qualquer da grande e malvada estrutura chamada vida. Alguns também vão chamar de destino. Ou de uma espécie de incapacidade de escolher outras coisas que não aquela fadada a acabar mal. Aí chegamos em um ponto interessante. Será uma habilidade a ser desenvolvida, então? E não foi-se educado para tanto? Ou uma estrutura cerebral que para muitos de nós, teria nascido com defeito? Seja o que for, quando tentamos justificar dessas formas e de outras mil formas criativas, estamos sempre jogando a culpa, a responsabilidade no outro. Estamos tirando o corpo fora do que, afinal de contas, não depende tanto assim desse outro. A não ser em situações muito extremas e específicas, vamos falar a verdade, ninguém põe uma arma na nossa cabeça e nos força a escolher x ou y. Mas sempre há algo do outro envolvido em nossas escolhas. E sobre o que é, de onde vem e como os muitos outros que nos compõem em parte, influenciam pouco ou muito em nossas escolhas, você pode escolher por procurar uma terapia, procurar uma análise e ter espaço de fala para poder pensar sobre isso. Agenda aberta. Por uma vida menos ordinária, mais satisfatória. ✨✨✨
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